
Carlos Drummond de Andrade (
Itabira,
31 de outubro de
1902 —
Rio de Janeiro,
17 de agosto de
1987) foi um
poeta,
contista e
cronista brasileiro.Nasceu em
Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em
Belo Horizonte e
Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em
farmácia, com
Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o
modernismo no Brasil. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Bem, durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em
1987 no
Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora
Maria Julieta Drummond de Andrade.
[1] Além de
poesia, produziu
livros infantis,
contos e
crônicas.